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Uma das cantoras-compositoras mais importantes da nova geração de músicos portugueses. A estreia fez-se com The Cherry on My Cake, a que se seguiu There’s a Flower In My Bedroom, Lu-Pu-I-Pi-Sa-Pa e Luísa, o disco gravado pelo prestigiado produtor Joe Henry (Madonna, Elvis Costello, entre outros). A faceta de compositora foi acompanhando a artista neste percurso. Com Amar Pelos Dois, um tema que compôs para o irmão Salvador Sobral interpretar, deu a Portugal a primeira vitória de sempre na Eurovisão. Produziu álbuns para Elisa Rodrigues, Rogério Charraz e Joana Alegre. E editou, nos entretantos, o seu quinto álbum de originais, Rosa, com um dos mais prestigiados produtores e multi-instrumentistas de Espanha, o catalão Raül Refree – este que é o álbum mais pessoal, maduro e intimista de Luísa Sobral. Com a voz, a guitarra, o trio de sopros e elementos de percussão clássica, é a mais pura mostra da beleza das composições da artista. O regresso às edições discográficas fez-se este ano, com Camomila, um miniálbum com sete canções de embalar para cada dia da semana. Diz que não é um álbum “a sério”, que não foi feito para andar na estrada. É antes um mergulhar de Luísa no universo infantil. Mais um. Pelo mundo fora, vai partilhando o talento genuíno inconfundível.
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